Os “amarelinhos”, nome figurativo e carinhoso para se referir aos voluntários da Fundação Altino Ventura - FAV tiveram um dia de alegria e diversão em virtude do dia nacional do voluntariado, comemorado em 28 de agosto, festividade que reuniu mais de 120 pessoas que cooperam nesta missão de ajudar o próximo sem esperar nada em troca: “Esta é uma data de muita importância e tem como objetivo reconhecer e celebrar o valor da significativa contribuição à Fundação, incentivando o trabalho de excelência exercido pelos voluntários através de gestos de bondade, amor, e solidariedade impactando a vida dos pacientes”, explicou Liliam Caldas, supervisora do setor de voluntariado.
A celebração começou com um culto ecumênico na Capela Santíssima Trindade, situada no térreo do Centro Especializado em Reabilitação - CER IV, e contou com ministrações e louvores de gratidão, com a participação de colaboradores e voluntários. Ainda visando reconhecer o esforço de cada um dos voluntários, o auditório 315 foi todo ornamentado com as cores azul e amarelo, sendo ofertado um buffet de crepes com diversos sabores. Na ocasião, o grupo homenageou os mais antigos voluntários da FAV, Dr. Marcelo Ventura e Dra. Liana Ventura, a supervisora Liliam Caldas, assim como dois colaboradores que, segundo os amarelinhos, os ajudam de forma prestativa, e sempre com um sorriso no rosto: Emerson, do setor de manutenção, e Geane, do setor de Higienização.
O cantor do grupo Garçons Cantores, do Manhattan Café, Charles Matoso, comandou o karaokê - um dos pontos altos de descontração - , onde os “amarelinhos” cantaram suas músicas favoritas. Além do esperado sorteio de brindes, o grupo de voluntários da FAV Anjos da Luz trouxe seus instrumentos musicais e, num clima de alegria e fraternidade contagiantes, formou-se uma grande roda, onde todos dançaram e se abraçaram. Ilka Papariello, voluntária há sete anos, agradeceu: “Sem dúvida, o reconhecimento dos diretores e dos demais nos incentiva muito a continuar realizando esse trabalho. Minha decisão de ser voluntária surgiu por vontade de retribuir a Deus tudo de bom que recebi. Em 2008, já trabalhei como colaboradora na Fundação. Após minha saída, porém, a missão da FAV nunca saiu de mim e sempre me sensibilizou, por isso retornei como voluntária no ano de 2016, onde até hoje me sinto muito satisfeita”.
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Redação: Ágatha Cavalcanti
Edição: Cristiana Dias
Diagramação: Ana Silva